Coluna “Seja Feliz” está no ar. No Metro Jornal.
Escuto muita gente dizer, “se tivesse confiado no meu instinto, teria dado tudo certo”. O instinto vem de uma certeza interior, uma mensagem da alma, que nos orienta se devemos virar à direita ou à esquerda em todas as encruzilhadas da vida. Se conseguimos evitar a influência do “impulso”, nosso amigo, o “instinto” estará quase sempre correto, nos mostrando o que devemos fazer. Mas se não confiamos, acabamos agindo por impulso. E o resultado: “Fui muito impulsivo e enfiei os pés pelas mãos.” A impulsividade vem da ansiedade, que cega e impede de realmente “ouvirmos” o que “o instinto” tem a nos dizer. Mas para ouvirmos com clareza suas palavras, é preciso treinar o ouvido, como quando se estuda um novo idioma. Precisa estar seguro do que escuta e agir de acordo, mesmo que aparentemente não pareça ser a atitude ou decisão certa. O instinto sabe o que é melhor para nosso crescimento e nos guia no caminho do sucesso, plenitude e felicidade. Ao confundirmos o instinto com o impulso, muitas vezes acabamos agindo por impulso, que, na maioria das vezes, nos leva para o abismo. Como se saíssemos correndo sem rumo. Isso acontece quando justamente não pensamos antes de agir, mas principalmente quando não confiamos na nossa sabedoria interna, nossa sabia intuição. Já ouvi algumas vezes pessoas dizerem, “tive uma péssima intuição e fiz tudo errado.” Mas não existe uma “péssima intuição”. Se confiamos, a intuição sempre será benéfica, positiva e nos levará ao caminho que realmente deveríamos estar tomando e seguindo. Confiar nos instintos é um dom, mas também um aprendizado que nos induz a certeza da escolha por uma vida plena. Em cada decisão ou atitude, imagine sempre dois caminhos. À direita está sua intuição. À esquerda, o impulso. Reflita intimamente e escute as palavras que vêm de sua alma. Elas ajudarão a reconhecer se você está agindo por impulso ou por orientação do seu melhor amigo, o “instinto” e que sempre vai querer o seu bem. O impulso é traiçoeiro não é confiável e pode influenciá-lo a uma decisão errada, até sem volta. Portanto, acredite mais em seus instintos, ao mesmo tempo em que aprende a controlar e impedir ações e decisões impulsivas, que podem ter consequências drásticas. Evite sempre uma decisão quando estiver triste ou com raiva. É o mesmo que ir ao supermercado com fome. Acaba comprando tudo que não precisa. Pode ter certeza de que é o impulso agindo. Confie na sua intuição. Ela jamais vai trair sua confiança.
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