Por Chris Delboni
Vamos tratar aqui nas próximas semanas da “busca pela felicidade” — um direito que os pioneiros norte-americanos consideraram essencial à independência dos Estados Unidos da América. Algo tão importante quanto a vida e a liberdade, diz a Declaração de Independência dos Estados Unidos, de 4 de julho de 1776: “Consideramos estas verdades auto-evidentes: que todos os Homens são criados iguais, dotados pelo seu Criador de certos Direitos inalienáveis, que entre estes estão a Vida, a Liberdade e a busca da Felicidade”.
Após viver por 17 anos na mais bela (você já viu Washington durante a primavera?) —e estressante— cidade do planeta, decidi mudar de vida — e de cidade — e saí em busca de uma nova jornada e de uma existência mais saudável em Miami Beach (o oposto de tudo o que Washington é). Em uma semana, vendi minha casa e parti junto com meus dois cães Labrador, Kiko e Katu.
A viagem não foi fácil. A jornada inicial não foi fácil.
Estava deixando para trás tudo o que conhecia. Mas eu também sabia que tinha de partir para encontrar uma nova e mais saudável versão de mim mesma.
Em um dado momento percebi que não era mais o trabalho que estava me dando prazer — tampouco o amor, que mal podia vivenciar trabalhando tanto. A ilusão de uns poucos momentos de alegria era tudo o que tinha quando ia atrás de uma boa história para uma reportagem. E assim, pela primeira vez, saí em busca da verdadeira felicidade.
A vida é muito simples, e se resume em escolhas e ciclos. Se você consegue perceber em tempo que um ciclo está se encerrando para que outro comece, provavelmente estará fazendo as escolhas certas. O problema é que frequentemente somos incapazes de identificar o fim de ciclos em nossas vidas e continuamos neles, inertes. Por exemplo, quantas pessoas você conhece que mantêm um relacionamento amoroso mesmo depois de vários sinais que não há mais amor, e muitas vezes, respeito? Quantas permanecem em um casamento que já não tem mais razão de existir? Ou um trabalho que não traz mais satisfação alguma?
Aprender a reconhecer a hora certa de tomar uma atitude é o segredo para uma vida mais saudável —e feliz.
Sempre achei que existiam apenas dois tipos de pessoas: as ativas e as passivas. A vida toda me considerei “ativa”. Eu ajo e faço as coisas acontecerem. Assim, criticava as pessoas passivas, que esperam as coisas caírem em seus colos. Mas agora vejo que há um meio termo.
Fui entendendo que soluções se apresentam se permitirmos.
Claro, é importante agir e não simplesmente esperar que as coisas aconteçam. Mas também é importante saber que, muitas vezes, não agir é uma ação em si mesma. Quando temos paciência para esperar que as soluções se apresentem, certamente teremos mais chance de encontrar os caminhos certos.
O que é a felicidade para você?
Se se sente infeliz, mude. Escolha ser feliz!
Sempre há tempo para encontrar a felicidade quando a infelicidade também é um estado de espírito.
Aqui começa sua busca.
Determine a sua “taxa de felicidade” hoje, de 0 a 10.
Categories: Código da felicidade
Exlente comentario sobre a Felicidade Cris e comparto com Vc ! Mi sinto Feliz y realizada ! Tamben creo que Felicidade sao momentos de realizaciones personáis de cada Um sabendo e reconhecendo o que estamos buscando para esta Felicidade ! Esto e o eu pensó querida ! Adorei este Artículo!beijos para Vc e siga seus éxitos! 😘
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